Quando reconhecemos que os destinos das pessoas e do ambiente estão interligados, estamos a aceitar que são justas as diferenças de oportunidades existentes no mundo.
A Guiné-Bissau é o país mais pobre do mundo, sendo a sua dívida externa superior a 838,9 milhões de euros. Nunca se poderá investir na saúde e educação em países em desenvolvimento como a Guiné, se não houver um perdão da sua dívida, apesar de ser muito extensa a lista de países devedores.
Como afirma Kofi Annan, «Não há que dar o peixe, mas sim ensinar a pescar», ou seja, não é suficiente perdoar apenas a dívida externa destes países: é necessário deixar que os mesmos participem no comércio mundial.
O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.